
No meio disso, não resisti e peguei o livro na agora fechada (para reformas) biblioteca da Presidente Vargas. Tipo, ALOPREI! LI TUDO O MESMO DIA! MUITOOOO BOOOOOM!!!
Palco Iluminado.
Até que ponto nós somos senhores de nós mesmos?
Onde está a diferença entre "eu posso", "eu quero", e "eu sou"?
Eu me pergunto: "Onde foi que eu me pedir?". A vida é mesmo acordar, comer, respirar, enxergar, excretar, beber água e dormir? Eu pergunto isso a você, pois eu já não sei mais quem és. Eu gostaria tanto se saber o que é você em mim, talvez eu pudesse me encontrar.
Será que conseguir fazer as próprias compras e saborear a comida feita por você mesmo é sinal de melhora? Bem, eu tenho feito isso e me sinto feliz. Feliz?! Eu consigo sorrir e ficar dentro dessa casa me faz mal. Saio e vou para a praia. O sol não me incomoda mais, só às vezes o barulho da rua, o movimento das pessoas. Mas tenho conseguido pegar o embalo, mas me canso.
Porém, tem dias que gosto de ficar aqui, respondendo ao clamor e cantando gritos para o passado. É claro! É isso, então?! Passou! Esse mundo agora é todo meu!
A culpa não é tua, não mesmo. Mas eu queria que você pudesse me ver, pudesse me fazer sentir útil e amada, me permitindo amar. Passei tanto tempo sozinha, mas se eu vejo essa realidade tão nova, é porque isso não pode ser só meu. Quero espalhar meu amor para muitos lugares, muitas pessoas, em muitas artes.
Não é mais necessário sofrer, para se ter poesia. Eu não sou a única a derramar lágrimas, não posso mais ficar aqui te crucificando enquanto há tanta beleza aí fora. Não tem porque eu me esconder assim, se há tanta beleza aqui dentro.
Sorte para mim! =)
Hoja eu reencontrei uma amiga e com ela fiquei um bom tempo. Conversamos sobre nossos tempos de escola, dos amigos, dos professores de ontem e hoje, sobre namoros,e blábláblá! E o melhor foi ir no restaurante e olhar com preocupação para cada comida colocada no prato (durango´s life).
É rapá, 17 anos chegando aê...
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