quinta-feira, 30 de julho de 2009

Encontro.

Encontro.

Olhando as favelas desconhecidas
Sem qualquer elo
Pensei em você

Sinto falta do último beijo
Me dói o corpo sem tuas mãos
Minha cabeça se condena
Se houvesse luta
Talvez
Não houvesse "não"

Olhando as favelas, pensei
Lá tão desconhecido, quem sabe
Haverá o real do meu canto
A realidade que encanto, talvez
A única coisa que me faz te esquecer

Você não compartilha da minha visão
Tão separados estamos
Quanto eu e a favela
No mesmo lugar (?)
Ainda assim distante.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Clara. Aleatória e Constante.

Quem não aguenta mais ouvir a Marina falando da Clara Nunes levanta a mão!
Problema de vocês. Brincadeira.

A única biografia que tinha lido antes era a de Lauren Bacall, escrita pela própria atriz. Eu realmente fiquei impressionada com os íntimos das histórias, dos filmes, dos amores. Dorzinha no coração e olinhos brilhando.
No sábado último, num acesso de loucura, com uma ajudinha de minha avó (dívida quitada!), num acesso de loucura, comprei a bio de Clara Nunes (de Vagner Fernandes) que há tanto tempo namorava. Em super resumo, a história de uma das grandes cantoras brasileiras é contada de é forma leve e com um bom embasamento histórico, além de belíssimas fotos.
Eu lembro perfeitamente de quanto eu falava mal da Ana Carolina. Eu devia ter uns 12, 13 anos de idade, e descascava alucinadamente e minha mãe achava que eu tinha problemas mentais. Eu ouvia Sandy e Junior e poderia ter omitido esse fato. Ano passado exatamente, depois de uma boa fossa, eu comecei a ouvir Ana Carolina e ela se tornou uma de minhas cantoras favoritas, apesar desses títulos tipo "top 5"serem só convenção para agilizar conversas.
O mesmo aconteceu com a Whitney Houston. Minha borracha tinha o nome dela (eu costumava colocar nomes em borrachas, gostava muito deste obejeto). The Carpenters. Nossa eu não parava de ouvir, o auge foi meados de 2006 começo de 2007. Depois, Alice Cooper. Em 2008 destaco Ana Carolina, Laura Pausini e KT Tunstall. E é claro, outros que não me recordo agora. Cada fase uma música, um assunto.
Depois da minha fase "Sou roqueira!" (essa eu to omitindo mesmo!) eu tenho tido umas crises idiotas de não me achar uma "fã" muito fiel. Mas e dái? Faz tempo que não ouço Whitney, Alice, nem Carpenters não sei porquê, mas isso não me tira a felicidade de tê-los ouvido e ter falado muitas bobagens sobre, valeu e muito. Meus LPS dos Carpenters são lindos e ninguém tasca!
Enfim, tudo isso pra falar da Clara. Porque eu fico que nem uma idiota assistindo os vídeos. Porque me traz uma alegria muito grande ouvir qualquer música dela, eu me sinto muito bem mesmo. As suas músicas tem me feito gostar de outras coisas, me atentar mais para outras , provenientes das próprias canções ou do prazer e relaxamento que elas me provocam.
Assim como mamãe, vai ter registrado na minha história as canções desta mulher, guerreira, cantora, mestiça, mineira, acima de tudo, Clara Nunes. Ainda há de encantar muitos homens, mulheres e quem sabe, mocinhas pré-vestibular. Seu trabalho como cantora me engrandece enquanto gente, compesando meus esforços e melhorando meus caminhos tão sem vida.
Nossa, parece até que ela tá salvando a minha vida. Só queria escrever algo bonito, não exagerado. Ai, fica assim mesmo!
Quero agradecer a minha mãe, guerreira, carioca, bonita, por gostar dela também e ter me proporcionado o ato de comprar do dvd da Clara para lhe dar de presente. Ouço mais do que ela agora.
Deixo com vocês alguns vídeos, caso queiram assistir.
Bjos e muito obrigada!

PS: "Banho de Manjericão" é para o Victinho!





domingo, 19 de julho de 2009

Harry Potter, Mika, Clara, Victor, Vovó e eu.

Olá queridos!
Antes, que gostaria de me desculpar pelos posts anteriores, que eu sei, foram idiotas e desinteressantes.
Vamos ao primeiro assunto: Harry Potter e o Enigma do Príncipe.
Eu assisti na quinta-feira com meu amiguinho Victinho, ansiosa, mas não retardada como antigamente. Qual a sensação que ficou? Nossa, o filme é muito bom, legal mesmo!
Eu quase não lembro do livro, só o li uma vez. Mas acho que isso não prejudica na minha visão do filme, até porque, eu consegui entender a história, não de maneira profunda, mas pelo menos não me senti perdida, como vinha acontecendo nos filmes anteriores.
Deixemos o livro de lado. Foi ótimo ver de novo quadribol, Hagrid, aulas... mesmo que de forma rápida, muitos elementos do mundo mágico reapareceram, sei lá, é como se eu realmente estivesse assistindo Harry Potter e não uma imitação.
Posso fazer um comentário particular e pessoal meu? Claro que eu posso! Me explica o que é o Snape? Eu não posso com ele, na verdade, não posso com o Alan Rickman, me arrebata Senhor! Eu não sei se foi alucinação minha, mas acho que disse um dia que ele não provocava mais nada em mim. HA! Mentira! Nem que fosse uma dor de barriga...
Na verdade, o que me incomoda nos filmes do Harry é a falta de ligação entre os fatos, a partir do Prisioneiro de Azkaban. Mas nesse filme, isso não incomodou tanto.
Eu não posso continuar falando sem entregar partes do filme e amanhã eu verei de novo com a minha mãe, então posso falar melhor em outro post.
Continuando no assunto Harry Potter, no sábado passando eu estava me preparando para a estréia. Assisti a Ordem da Fênix e, como é de praxe, fiz umas analises sem noção nesta cabeça que é minha. Para quem não assistiu, não se incomode que eu não vou dedurar todo filme e para quem viu entenderá melhor (ou não) o que quero dizer. Sabe a luta do Dumbledore e Voldemort? Ok. Dumby (para os íntimos) é um dos maiores bruxos e qualquer um tem uma mínima admiração por ele. É um cara muito inteligente e de grandes conhecimentos de magia, muito bem expostos nesta sequencia a que me refiro. Voldemort também é sagaz, mas foi cambiar para o lado negro da força. Pois bem, o que eu quero dizer com essa viagem toda?
Na nossa vida, aqui na Terra, no Brasil aonde for, infelizmente, não temos varinhas para nos defender dos "bruxos das trevas" nem capas de invisibilidade para entrarmos em lugares estranhos. Não quero dizer entretanto, que os personagens de Harry Potter são superpoderosos e é isso uma das coisas mais interessantes da série. Eles sofrem, eles mudam, são demasiadamente humanos.
Tirando a magia, tanto lá como aqui, é tão necessário ouvir as pessoas e si mesmo, saber do mundo, saber muito do que você pretende fazer, saber o que fazer, pensar rápido, enfim, construir-se da maneira que cada uma acha melhor para si e porque não, de uma forma bem leve, para os outros, para manter uma convivência amigável. Os nossos poderes estão nas palavras, nas ações, nos pensamentos e sentimentos.
Por que sempre depois que eu escrevo eu fico com uma sensação tipo: "Hã? Que?".
Não responda.

Quem conhece o Mika?! EEEEEEEUUUUU!!! Tenho ouvido compulsivamente, alucinadamente e felicíssima! As músicas são sem nexo, mas quem quer sentido demais, acaba sentindo de menos! HAHAHAH! Que podre! Esses são os efeitos colaterais de se ouvir Mika, junto com a alegria de se viver! Acessem o blog do Victor (Viva Loucura) e vejam o clipe dele!

O mais eu posso dizer? Ah, estou de férias, 2 na escola e 1 no curso. Estou estudando que nem uma porca, agora pra valer, apesar de estar enrolando como agora, mas faz parte, não?

Tá é isso gente.
Obrigada!
Bjos!

domingo, 12 de julho de 2009

Microsoft

Dois dias em casa com mamãe sem fazer nada da vida.
Só lendo, comendo, conversando e assitindo a TV.
Maravilha!
Só gostaria de sinalizar que estou viva, pois eu não tenho nada interessante a dizer.
Ah sei lá!
To lendo um lirvo de jornalismo muuito legal, ontem assisti Harry Potter e constatei que Ordem da Fêniz é que mais me emociona, mas meu preferido é ainda o Prisioneiro de Azkaban. Não vi o show do Rei, não ouvi Clara Nunes, fiquei conversando muuito com a minha mãe, quase não tive pensamentos ruins, enfim, o mais peeeerfeito óciooo!
Tô um saco, eu sei.

Hum...
Bjs.