Avatar é um ótimo filme, sem dúvida. Eu pensava que ele era muito bossal, mas me enganei. É um recheado das melhores tecnologias e imagens e também audacioso. Não é de forma nenhuma revolucionário, mas é esperto.
Há uma mistura de três filmes em Avatar: 1492 - A Conquista do Paraíso; Matrix e Senhor do Anéis. Não explicitamente, o filme não é cópia barata de nada, mas alguns elementos eu identifiquei como correspondentes nesses três filmes.
Sabemos que a América Latina já foi chamada de Novo Mundo. Pandora é o que?! Nós, a América. Um povo que é acaba sendo submetido pela ganância de uma outro, a procura de ouro. Esta é aproximação com 1492. Cristovão Colombo são todos os humanos.
Mas não vou rebaixar o Cris... O capitão do exército e o maníaco capitalista são bem esteriotipados, regados a frases tolas (principalmentre o primeiro). É essa tolice que faz o filme continuar.
Em relação a Senhor dos Anéis, aquela coisa de unir todos os povos de Pandora é bem a saga SDA contra a força do mal que deseja todo o poder. E Matrix, se liga a Avatar de forma sutil, com aqueles plugis entre dois mundos, o enviado e mais uma vez, a luta contra algo implacável e malvado.
O filme tem um quê de audacia, pois faz uma leve (muito leve) critica a nós (super) humanos, mas como diz Cecil B. DeMille: Se você quiser passar uma mensagem, use um telegrafo. Jamos Cameron, diretor do nosso filme, deve estar pouco se lixando para o que cada um vai pensar, pois essa mensagem pseudo revolucionária é bem sutil e serve de uma base um pouco mais consistente para ótimas lutas, imagens e encantamento.
A probabilidade desse filme ganhar um Oscar são todas, é realmente muito bom.
Há duas coisas que me chamaram atenção nesse filme: o fato dos Naavi estarem conectados com todo o mundo deles, aquela união tão bonita entre fatores bióticos e abióticos e Sigourney Weaver (nunca fui com a cara dela, mas ela me cativou dessa vez.
Então, é isso aí.
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