Menininha perdida
Quando estava bem
Tinha certeza de todos os segredos da vida
Mas logo via que não era a única a sofrer
Bonequinha cicatrizada
Que medo ela sentia de não ser amada
Que medo de falar! Medo!
Mas no outro dia, ela ainda estava viva
Tão cansada ela se sente por lembrar
Que outros sofrem e ela não sabe ajudar
Tão cansada por inventar problemas
Tão cega pelas suas ações automáticas
Pequena, menina, cansada
Por mais que ficasse calada ou falante
Ela jamais seguiria adiante
Se nada mais houvesse que se perguntar
sobre o poema: eu juro que tentei fazer mais rimas, mais métrica mas eu não resisti as minhas autocorreções ao transcrevê-lo do papel para a Web.
Que maravilha viver!
Enquanto estava estudando português (nunca achei tão divertido estudar para o vestibular) me ocorreu esse pensamento: é como se o mundo todo estivesse estudando para o vestibular! Não há jardim de infância tampouco segundo ano! Todos estão no terceiro ano desesperados por alcançar a faculdade! Acho até que meus pais deveriam fazer também...
Hoje tem sido um dia maravilhoso! Estou descobrindo um mundo maravilhoso e talvez isso se deva a minha viagem ao mundo da filosofia! Ao mundo dos livros!
Ou será também porque eu arrumei meu armário? Fico pensando em muitas coisas ao realizar tal tarefa.
Já está constatado que eu não sei dar um bom final para os meus textos. Será que as coisas já não são tão claras? Precisa de conclusão?!
OBS: Victor Raphael, a bebida púrpura está fazendo efeitos irreversíveis em minha pessoa!
Bjs!
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Virei fã.
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